PRELÚDIO DA SAUDADE
Antes que a madrugada...
Venha saldar a alvorada.
Deixa-me contemplar
silencio...
Saudades em meu pensar
Suspirar a doce inocência,
No fino braço do vadio vento!
Abrir a alma ao doce poema...
Entoando hino aos delicados
anjos!
Poema que faz rima ás flores,
Epopeia de grandes amores...
Louvor ao sereno da madrugada!
Trás a lua entoada no canto...
Ribaltas coloridas como
estrelas.
Vida vadia!...Amor jura
eterno!
Baroneto.