sábado, 4 de setembro de 2010

Minhas rugas

(Um poema antigo como o meu tempo
... para todos e para ninguém...)

Tudo na vida é transitório,
Mas senta aqui bem diante de mim,
Vamos ter uma conversa simplória,

...Como quem caminha junto até o fim,
Olhe nos meus olhos,
Olhe para mim...

...Que importam as rugas
se a alma ainda é de querubim?...
(@by Adilson S. Silva)

2 comentários:

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