***
Quando a noite vai agonizando,
E frias ânsias faz-me delirar,
Vejo teu rosto suave e constante
Em devaneios meu quarto adentrar.
Chegas maneira como pluma livre,
E o meu corpo tenta fustigar,
Com os teus lábios vadios e dementes
Faz minha noite terno deleitar.
Tuas volúpias vagueiam em prantos,
E a sua pele torna-se vicejar,
E a minha gana esquece o passado,
E regozija no teu cavalgar.
***
Muito bonito! - Parabéns! - Abração
ResponderExcluir