Mancha de Caronte
Em versos mui Quixotescos
Passeio por minhas feras,
Enfrento minhas quimeras
E vejo meus eus grotescos.
Em versos mui Quixotescos
Passeio por minhas feras,
Enfrento minhas quimeras
E vejo meus eus grotescos.
Demônios em arabescos,
Restos de antigas eras
Presentes nas multiesferas
Das catedrais e afrescos.
O erro que se desbota
Em si mesmo se esgota.
- Cria antiga do meu eu.
Restos de antigas eras
Presentes nas multiesferas
Das catedrais e afrescos.
O erro que se desbota
Em si mesmo se esgota.
- Cria antiga do meu eu.
Na lira, canção de orfeu.
Desprende-se a grande nota
Em procura de resposta.
“Simples mente, morreu.”
Dija Darkdija
Desprende-se a grande nota
Em procura de resposta.
“Simples mente, morreu.”
Dija Darkdija
Sinceramente, deve ser algo muito difícil julgar “que poema é o melhor”. Eu dei uma passeada pela antologia e tem muita coisa boa e muito diferente. De sonetos clássicos a “sonetortos” como esse meu a verso totalmente livre e temáticas totalmente diversas. Parabéns a nós, poetas, a vocês, editores e a você leitor, que de uma forma ou outra nos incentiva. Pois é, obrigado. Enfim, esse é o poema vencedor da primeira edição do Concurso Nacional Novos Poetas 2011 - Prêmio Augusto dos Anjos. Só chegaram os livros, ainda falta a medalha. Quando ela vier mostro umas fotos a vocês.
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