Às vezes, só o silêncio me basta.
E foi lá, em meio ao verde das montanhas,
numa longa e silenciosa caminhada,
ouvindo o canto dos pássaros,
que mergulhei e meditei ...
E foi lá, em meio ao verde das montanhas,
numa longa e silenciosa caminhada,
ouvindo o canto dos pássaros,
que mergulhei e meditei ...
Por fim, reencontrei meu eu interior.
Vagava meio trôpego,
perdido em constantes devaneios.
Nem ébrio nem sóbrio...
-apenas sonhando-
Vagava meio trôpego,
perdido em constantes devaneios.
Nem ébrio nem sóbrio...
-apenas sonhando-
Sandra Lamego
É muito bom quando ocorre este encontro com nosso eu interior...
ResponderExcluirÉ verdade, Ana. O barulho da cidade grande, o estresse diário deixa-nos fragilizados. A introspecção me devolve às origens.
ResponderExcluirAbraços