Vivo um pouco pra lá
E outro pouco pra cá.
Às vezes acerto, outras erro...
Nuns dias afino, e noutros desafino
Mas se me perco, não perco o rumo
Da minha vida, do meu destino.
Sou um emaranhado de ideias
Que vez por outra ponho pra fora
Com o intuito de tomar ar...
É assim que me organizo,
Que recupero o juízo,
E alivio minha alma,
Como um pássaro a cantar...
Ilza Nascimento, 20 de junho de 2012.
O poeta alivia a alma, quando canta suas dores e mágoas em cada verso disperso no ar.
ResponderExcluirUma linda construção poética! Beijos
ResponderExcluirTodos somos assim, às vezes telhado, às vezes pedra, ás vezes terra, às vezes água...erramos e acertamos, sempre aprendendo... adorei!
ResponderExcluirBelissima poesia!!! conhecendo este blog...e admirando
ResponderExcluiros textos aqui editados! parabens !