Sinto-me terrivelmente amargurada
No extremo das minhas forças só
Pra ti dizer amor que meus dias
São dolorosos sem ti, min’alma
Anseia pela tua, o sol nem brilha
Como antes, as noites são escuras
E vazias, meu sorriso não existe
No âmago do meu desamor, eu
Sei que nosso amor nem existe
Mais, que tua boca não é mais
A boca que tanto beijei, choro
Um choro calado, com medo
De tudo, olho ao meu redor e
Nem as flores sinto o perfume
De antes, mesmo brotando,
Ando pelas ruas e nem
Teu rosto vejo,
Teu caminho mudou,
Sinto o clamor do
Meu coração ardente
Deste amor pendente.
No extremo das minhas forças só
Pra ti dizer amor que meus dias
São dolorosos sem ti, min’alma
Anseia pela tua, o sol nem brilha
Como antes, as noites são escuras
E vazias, meu sorriso não existe
No âmago do meu desamor, eu
Sei que nosso amor nem existe
Mais, que tua boca não é mais
A boca que tanto beijei, choro
Um choro calado, com medo
De tudo, olho ao meu redor e
Nem as flores sinto o perfume
De antes, mesmo brotando,
Ando pelas ruas e nem
Teu rosto vejo,
Teu caminho mudou,
Sinto o clamor do
Meu coração ardente
Deste amor pendente.
MENDUIÑA
Confusões de sentimentos, basta atinar para onde quer ir e seguir... Bjs. Jota
ResponderExcluirOi Meduiña,
ResponderExcluirparabéns pela bela poesia, tão sentimental, carregada de emoção.
abs.
Eunice R. de Pontes