Caráter é aquilo que somos...
Reputação é aquilo que mostramos...
O ideal é mostrar aquilo que somos,
sempre voltados para o bem...
E nem todos podem mostrar esse lado
de sua alma...
Ósculos e amplexos
Marcial
Reputação é aquilo que mostramos...
O ideal é mostrar aquilo que somos,
sempre voltados para o bem...
E nem todos podem mostrar esse lado
de sua alma...
Ósculos e amplexos
Marcial
VAMOS DEFINIR CARÁTER E REPUTAÇÃO
Marcial Salaverry
Certamente é algo que exige uma boa análise, pois a vida nos mostra que o fato de alguém ostentar uma boa reputação, nem sempre indica ser portador de um bom caráter, e certos politicos que ostentam a famosa "reputação ilibada", que o digam, razão pela qual é preciso realmente pensar nisso antes de votar...
A propósito, vejam esta mensagem muito interessante, de autoria do muito conhecido guru L’Inconnu...
"Preocupe-se mais com seu caráter do que com sua reputação, porque seu caráter é o que você realmente é, enquanto sua reputação é apenas o que os outros pensam que você é, e o que eles pensam, é problema deles, e nem sempre é a sua realidade..."
Com certeza esta é uma das maiores verdades que já vi. Realmente, nossa maior preocupação sempre será sobre o que outras pessoas irão pensar a nosso respeito e, por causa disso, muitas vezes mudamos nossa maneira de ser e agir, para que não venham a “pensar mal de nós”, quando o correto é isso ser exatamente nossa última preocupação, pois o julgamento alheio é algo tão subjetivo, que jamais conseguiremos agradar a todos.
Assim, o que ocorre é que terminamos por violentar nossa personalidade para agradar a alguém, mas sempre estaremos desagradando a outro alguém. Julgamentos sempre dependem do enfoque que se dá à vida. Assim, o que é certo para uns, será errado para outros.
O melhor mesmo é agir com naturalidade, sendo exatamente o que somos, facilitando assim a análise de nossa personalidade. Isso também facilita o auto conhecimento. Precisamos nos conhecer bem, para assim, poder gostar ou não de nós mesmos, e assim, poderemos analisar com segurança outras opiniões, podendo observar com tranquilidade quais as que merecem ser ouvidas e consideradas, e quais as que deverão ser meramente descartadas. Nesse caso, o que importará será nosso julgamento sobre atos e opiniões alheias, ainda que a nosso respeito.
Partindo do princípio de que nos será impossível contentar a todos, o que nos importará será saber “tirar uma média”, para sentir de que lado pende a balança. Claro está que, se em um universo de 100 pessoas, desagradarmos a 99, algo está errado conosco, e possivelmente essa única criatura a nosso favor, não estará sendo sincera...
Deveremos ter o discernimento necessário para ponderar sobre as reações que nossas atitudes provocam, verificando o caráter daqueles que se desagradam ou não com elas. Nesse caso, é necessário ser elitista, pois é importante que saibamos definir a opinião que terá maior ou menor peso para nós. A quem devemos ou não, não digo agradar, mas provocar opiniões favoráveis.
O que realmente deve ser importante, é a formação de nosso caráter, ponto realmente importante para a reputação boa ou má que vamos ter, e para tanto um ponto fundamental, é sempre estarmos imbuídos da boa vontade para com os demais, não procurando prejudicar ninguém. Devemos ter ações mais fortes apenas quando nos sentirmos prejudicados, e mesmo assim, verificando primeiro se isso não se deve a alguma eventual mágoa que estejamos causando, ou um possível prejuízo, mesmo que involuntário. Devemos ter o bom senso para analisar nossas ações com isenção de animo, sabendo onde e quando recuar, ou confirmar, ratificando ou retificando atos e atitudes...
Ao afirmar que não devemos fazer da opinião alheia o ponto básico para nossa vida, não afirmo que “jamais” deveremos levar em conta outros pareceres sobre nossa conduta, seguindo a velha fórmula: “sou assim... ame-me se quiser, ou deixe-me se não quiser”... Nada deve ser levado a ferro e fogo. Apenas devemos saber ponderar para analisar, tanto críticas como elogios, nunca podendo nos esquecer de que muitas vezes um elogio é mau sinal, dependendo de quem o emite.
Vamos ficar atentos, analisando com carinho e discernimento as ações e reações que provocamos, sempre tendo presente de que o que realmente é importante, é o que nos diz nossa consciência.
Isso claro, para quem a tem, e que poderá assim sempre de consciencia limpa e livre, desfrutar de uma infindável série de LINDOS DIAS, pois é o que estará desejando aos demais...
Marcial Salaverry
Certamente é algo que exige uma boa análise, pois a vida nos mostra que o fato de alguém ostentar uma boa reputação, nem sempre indica ser portador de um bom caráter, e certos politicos que ostentam a famosa "reputação ilibada", que o digam, razão pela qual é preciso realmente pensar nisso antes de votar...
A propósito, vejam esta mensagem muito interessante, de autoria do muito conhecido guru L’Inconnu...
"Preocupe-se mais com seu caráter do que com sua reputação, porque seu caráter é o que você realmente é, enquanto sua reputação é apenas o que os outros pensam que você é, e o que eles pensam, é problema deles, e nem sempre é a sua realidade..."
Com certeza esta é uma das maiores verdades que já vi. Realmente, nossa maior preocupação sempre será sobre o que outras pessoas irão pensar a nosso respeito e, por causa disso, muitas vezes mudamos nossa maneira de ser e agir, para que não venham a “pensar mal de nós”, quando o correto é isso ser exatamente nossa última preocupação, pois o julgamento alheio é algo tão subjetivo, que jamais conseguiremos agradar a todos.
Assim, o que ocorre é que terminamos por violentar nossa personalidade para agradar a alguém, mas sempre estaremos desagradando a outro alguém. Julgamentos sempre dependem do enfoque que se dá à vida. Assim, o que é certo para uns, será errado para outros.
O melhor mesmo é agir com naturalidade, sendo exatamente o que somos, facilitando assim a análise de nossa personalidade. Isso também facilita o auto conhecimento. Precisamos nos conhecer bem, para assim, poder gostar ou não de nós mesmos, e assim, poderemos analisar com segurança outras opiniões, podendo observar com tranquilidade quais as que merecem ser ouvidas e consideradas, e quais as que deverão ser meramente descartadas. Nesse caso, o que importará será nosso julgamento sobre atos e opiniões alheias, ainda que a nosso respeito.
Partindo do princípio de que nos será impossível contentar a todos, o que nos importará será saber “tirar uma média”, para sentir de que lado pende a balança. Claro está que, se em um universo de 100 pessoas, desagradarmos a 99, algo está errado conosco, e possivelmente essa única criatura a nosso favor, não estará sendo sincera...
Deveremos ter o discernimento necessário para ponderar sobre as reações que nossas atitudes provocam, verificando o caráter daqueles que se desagradam ou não com elas. Nesse caso, é necessário ser elitista, pois é importante que saibamos definir a opinião que terá maior ou menor peso para nós. A quem devemos ou não, não digo agradar, mas provocar opiniões favoráveis.
O que realmente deve ser importante, é a formação de nosso caráter, ponto realmente importante para a reputação boa ou má que vamos ter, e para tanto um ponto fundamental, é sempre estarmos imbuídos da boa vontade para com os demais, não procurando prejudicar ninguém. Devemos ter ações mais fortes apenas quando nos sentirmos prejudicados, e mesmo assim, verificando primeiro se isso não se deve a alguma eventual mágoa que estejamos causando, ou um possível prejuízo, mesmo que involuntário. Devemos ter o bom senso para analisar nossas ações com isenção de animo, sabendo onde e quando recuar, ou confirmar, ratificando ou retificando atos e atitudes...
Ao afirmar que não devemos fazer da opinião alheia o ponto básico para nossa vida, não afirmo que “jamais” deveremos levar em conta outros pareceres sobre nossa conduta, seguindo a velha fórmula: “sou assim... ame-me se quiser, ou deixe-me se não quiser”... Nada deve ser levado a ferro e fogo. Apenas devemos saber ponderar para analisar, tanto críticas como elogios, nunca podendo nos esquecer de que muitas vezes um elogio é mau sinal, dependendo de quem o emite.
Vamos ficar atentos, analisando com carinho e discernimento as ações e reações que provocamos, sempre tendo presente de que o que realmente é importante, é o que nos diz nossa consciência.
Isso claro, para quem a tem, e que poderá assim sempre de consciencia limpa e livre, desfrutar de uma infindável série de LINDOS DIAS, pois é o que estará desejando aos demais...
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