Um tamborim marcava
O compasso,
O passo,
O cansaço.
No botequim,
O copo,
O traço,
A cachaça...
Na alma
Argamassa,
Cimento,
Traço,
Da Massa,
Reboco...
Não troque as pernas,
Olha o troco!
Som de violinos,
Olha o louco!
Uma noite já no fim...
(©by Adilson S. Silva)
Que beleza ficou essa irreverencia!Adorei a poesia!Abraços,
ResponderExcluirobrigado amiga ... abçs
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