quinta-feira, 30 de junho de 2011

Somos um.



Éramos dois quando nos conhecemos,
ficamos um quando nos entendemos.
Sublime, sutil, imortal momento
que despertou dormente sentimento.
Eu, rarefeita, em ti me desintegrei
e me perdi, e me extraviei, e me entreguei...
Perfeita e harmônica interação:
em uníssono, um coração
e apenas uma alma em plena oblação.



Respeite os direitos autorais.

Mardilê Friedrich Fabre

http://www.poetasdelmundo.com/verInfo_america.asp?ID=4389

CONVITE!!!


Lançamento de livro e mostra fotográfica no dia 14 de julho,às 19:30
 Espaço Rosso Bianco - Rua Conrado Offa, 535, Chácara Urbana, Jundiaí



Caros amigos do PORTAL DO POETA BRASILEIRO:



Mais uma vez quero contar com a  presença de todos  no lançamento

de meu mais novo trabalho, a mostra fotográfica e o livro



MOMENTOS IMPRECISOS NA PRECISÃO DAS HORAS



Com prefácio do Dr. Aguinaldo de Bastos e

apresentação da crítica literária Raquel Cristina Pereira



Dia 14 de julho, no Espaço Rosso Bianco, às 19h30

Rua Conrado Offa, 535, Chácara Urbana, Jundiaí



A presença de todos me fará muito feliz.

Venham tomar um vinho, compartilhar da companhia de pessoas especiais,

apreciar as fotos da mostra e o show da Banda Perdidos na Noite e,

é claro, conhecer o meu mais novo livro e ganhar um abraço de amigo.


Até o dia 14 e que Deus nos acompanhe sempre.



Com carinho,



Márcio Martelli

Seu borbulhar




Amo seu borbulhar em mim,
fazendo cócegas dentro de mim.
Amo seus gritos e "uivos",
me instigando mais ainda ao prazer.


Sua força que me prensa e
sua volúpia que me devora.
Seu respirar ofegante em uma
gangorra de alucinante tesão.


Os espasmos que se irrompem
em uma frequencia cardíaca de
potencia desvairada e desmedida.
Ao fim, êxtase com gosto de quero mais...


Quero muito e muito mais!

Teresa Azevedo

SOLIDÃO

SOLIDÃO




Solidão, soledade que minh'alma invade

quano te procuro e não te acho e

essa busca é em vão, pois não estás...

Solidão, dor pungente quando no meio da multidão



surge a emoção de cada ser humano solitário e,

então, perco-me no aglomerado dessa imensidão.

Solidão, repercute no coração e então, encontro-me

no reencontro comigo mesma, na busca final



de uma identidade de natureza original.

Solidão é o que sinto ao perceber a fragilidade

da vida ou a leve efemeridade que, fugaz,

esvai-se como um doce entardecer...



Solidão, soledade que minh'alma abate quando

o sentimento de impotência bate, toma conta

de meu ser em certas circunstâncias da vida.

Solidão é quando me perco na busca incessante



de um caminho que me faça solidária

a todas as nobres e legítimas causas

da vida. Solidão, soledade, solitária saudade.

Solidão, que irmandade tem suas vítimas!



Eunice R. de Pontes

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Alfombras de Sonhos



Transcendendo caminhos.
Vou galopando sonhos,
Nas aventuras dos pensamentos.
Deixando flutuar sentimentos!

No alfombrar da existência...
Deslizo calma e serena,
A doce poesia da vida...
Que se encontra nas rimas!

Perco o temor pelo obscuro,
Navegando entre estrelas!
Surfando nas orlas do destino,
Em busca de novas alegrias!

Como se fora uma cascata,
Pétalas de flores caem do céu.
São finas fragrâncias de orquídeas...
Que perfumam este ser que sou eu!

Ao sentir a terna harmonia, felicidade!
Que se irradia no espírito de criança...
Lágrimas cristalinas rolam pela face,
Depositadas nos braços, esperança!

Sol e lua, astros e estrelas!
Emancipam seus raios de luzes,
Cada qual com sua rara beleza.
Mas nenhum é como o inconfundível...

Brilho dos olhos teus....

Baroneto

BEM VINDO MYRO PEDROSO DE MORAES!!!




 Myro Pedroso de Moraes - *Itapetininga-SP. Myro hoje está aposentado. Procurou viver a vida com a intensidade e disposição só suas. Irreverente, brincalhão, ama ler e ouvir música, ama sua coleção de vinil. Sempre teve o hábito de escrever, porém não valorizava seus textos. Deu início a um livro "Genesis".No último ano passou a compartilhá-los através de seu blog http://myropedrosodemoraes.blogspot.com/


DESTINO




Ainda penso no meu destino, e dai?

Tenho pensado e repensado, e dai?

Ah! Pensamento, pra onde me leva?

Em que caminho ainda colocará meus pés

E que paisagens verão meus olhos?

E nesse caminho e paisagens ainda verei seus olhos...

Ah! Seus olhos, ainda que os veja eles verão os meus olhos?

Ah! Destino... Pra onde me leva?

Nascendo de olhos abertos,

saio de olhos fechados,

com a sensação de ter entendido

o mistério ignorado...

O maior de todos os mistérios foram seus olhos sempre pelos meus olhos amados...

Ah! Destino...Cruza e descruza caminhos dos amantes que anseiam ser amados...

Ah! Destino, pra onde nos leva?



Myro Pedroso de Moraes

* Seja muito bem vindo,Poeta!!! Receba o carinho de todos nós que fazemos o PORTAL DO POETA BRASILEIRO.

Teresa Azevedo.

Seu borbulhar...


Amo seu borbulhar em mim,
fazendo cócegas dentro de mim.
Amo seus gritos e "uivos".
Instigando ainda mais meu prazer.

Sua força que me prensa e
sua volúpia que me devora.
Seu respirar ofegante em um
ir e vir alucinante de tesão.

Os espasmos que se irrompem
em uma frequencia cardíaca
de desvairada potencia.
A cada fim, um reinício.

Teresa Azevedo

terça-feira, 28 de junho de 2011

Uma parte do meu coração

"Tá faltando uma parte do meu coração chamada você
tá faltando uma bela dona que de amor me faça sofrer
olá,meu nome é amor,sobrenome paixão...
me faça feliz!,outra parte do meu coração..."

ass: Louco apaixonado

Encontro da Alma


Perdoa-me...
Mas hoje eu quero ouvir violinos.
Liberar meus pensamentos,
Na orla macia dos ventos!

Desejo tomar as mãos da ilusão.
Cavalgar por entre campos e regatos,
Embebedando-se na suave fragrância...
Das flores que livres se desabrocham!

Sorrir a vida como a uma criança.
Embalar-me na inocência de um anjo.
Cultivar pétalas desgarradas das rosas...
Banhadas no orvalho da esperança.

Voar na transcendência da realidade.
Flutuar nos portais das fantasias!
Criar um mundo mágico de alegria.
Preencher na alma, os espaços vazios.

Plantar uma flor que tenha a tua felicidade!
Cobri-la-ei com o manto dos raios da lua
Aquecida em ternos orvalhos de fina luz
Abraçada á meiga áurea da eterna alvorada

Fechar os olhos e suspirar o amor
Nos doce colo entre teus braços
Gritar aos quatros cantos do mundo
Amo... Mesmo que me julguem... Palhaço!

Baroneto

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Amor di(r)eu(i)to

A Arte da viajosidade, apesar de ter como dono um canhoto, as vezes brinca de ser direito. kkkkkkkk

Amor di(r)eu(i)to

Se tu faz-me petição
Eu te sirvo e obedeço,
Sinhá de meu coração.
Pra completar agradeço
Pois eu sei que não mereço
Nada que não seja um não
Mas recebo seu apreço.

Me dá uma intimação:
Ao tribunal compareço
Julgado com atenção
Afiançado e sem preço
Junto do teu coração
Esse meu vai ficar preso.

Dija Darkdija in A Arte da viajosidade

Vento


Vem Vento...
Que antes era brando,
Como a brisa macia...
Que emana dos campos.

Vem fragrância!
Vem perfumar minha alma,
Que hoje chora e clama...
Pela morte que ai me tem.

Vêm pensamentos...
Desorientados como embriagados,
Envolvidos nos rodamoinhos...
Que fizeram da vida, o desgraçado.

Vem ao meu refugio!
Bela e faceira, flor da noite.
Quero dormir e sonhar,
Fazendo de teus braços...

A tumba que minha alma,
Eternamente irá repousar!
Sem um rio de lágrimas...
Ou um raio de luar...

Simplesmente morrer e sonhar!

Baroneto

Alegria De Poeta...


Alegria De Poeta
É Estar Junto Fazendo Festa
Por Mais Que Pareça Modesta!!!

2° Encontro Poético De Londrina,
Idealizado e Realizado Por Nossa Querida Betina!!!

Estamos Sem Palavras Para Agradecer,
Por Nos Juntar, Tão Pertinho De Você
E Nossos Coraçõezinhos Aquecer!!!

Pequena Poetisa-Vana Fraga
Vício

Viciada sou
Nesse vício eu vou
Na cadência do teclado
Um delicioso café do lado
Quente
Acorda minha mente
E por mais que eu tente
O vício continua
Até mesmo na rua
As palavras surgem
Sem caneta nem papel
Letras ao léu
Insistente doce fel
Vício constante
A todo instante
Se dormindo estiver
Acorda-me sem dó
E em mim faz um nó
Escrevo, escrevo e escrevo
Delicioso vício
Viciada sou
E nesse vício eu vou

Mi Guerra

domingo, 26 de junho de 2011

Destino Incerto



Hoje cruzo as vias do destino,
Meu amanhã é desconhecido.
Pelo Deus justo foi tecido.
Sonho... Sonho... e não o descortino...

Meu destino, página vazia,
Será tomado quando for hora.
Que o encham as cores da alegria!
Que não seja a caixa de pandora!


Imagem: Google

Respeite os direitos autorais.

Mardilê Friedrich Fabre

http://www.poetasdelmundo.com/verInfo_america.asp?ID=4389

Revide

Revide




Quando dei por mim estava cansada,

inerte, prostrada, sem estímulo

para nada mais fazer na vida,

até mesmo para o que mais queria...



Vi-me desanimada, perdida, sem saída

e na busca insana por alguma luz,

não conseguia vislumbrar nenhum túnel;

remoí angústias, sofri dores frementes...



Até que enfim, depois de muito labutar,

busquei e renovei as forças nas minhas raízes;

consegui me reerguer, sobreviver

e novamente a vida celebrar.



Eunice R. de Pontes

Jornada

Jornada




Chega de assumir culpas que não são minhas,

de andar perdido, a esmo, sem rumo; de sentir

nos ombros o peso do mundo; é preciso traçar um

caminho na vida e seguir confiante, sem se deixar

abater e nem se curvar diante das intempéries.



Se a vida é cruel ou então indiferente ao que se

sente, não se deve desanimar; se a jornada é longa

e árdua a estrada, é preciso redobrar as forças e

continuar, apesar das muitas pedras existentes npo

caminho, pois só assim se pode cumprir o destino.



Eunice R. de Pontes

Minha inspiração

Minha inspiração tem nome
De musa, linda e feminina

Minha inspiração tem hora marcada
De madrugada
À tarde
De manhã
À noite
No trabalho
No espelho
No banheiro
No lugar
A hora que chega

Minha inspiração tem rosto
Desgosto
Muito gosto
Vocativo
De mulher
Aposto

Minha inspiração tem motivo
Sedução
Amor
Nunca paixão
Nunca vergonha
Sempre ridículo

Minha inspiração tem sabor
Doce
Amargo
A hora que chega
Pego e não largo

Minha inspiração tem regra
Discordância
Incoerência
Inconsistência
Paradoxo
Rima ausente
Vontade a vontade

Minha inspiração tem sobrenome
Dicionário
Gramática
Sintática
Raciocínio
Outros poetas, poetisas, cronistas, contistas

Minha inspiração tem personalidade
Fraca
Insegura
Sofismável
Revoltada
Inefável
Indefinida
Distorcida
Multifacetada

Minha inspiração não existe em liberdade
É feita prisioneira
Em minha vontade
E insanidade
De querer escrever compulsivamente
Sem precisar
Sem necessidade
Desde que sempre o resultado seja...

UM ABSURDO!!!

Minha inspiração responde sempre a chamada:
--Ausente!

sábado, 25 de junho de 2011

Variações V - Fantasias

Pelo o amor, chama que arde
Viajei ao fim do mundo
Num risco de um segundo
Mesmo assim já cheguei tarde
Para ver o que não ví

No bater das velhas ondas
Numa praia , madrugada
E voce enamorada
Na  janela debruçou
Pensando só em ti

Pelas noites, madrugadas
A lua nova não brilhou
O meu rosto serenou
Revelendo uma saudade
sentindo o que não vivi

Lua cheia vigorou
Fez clarão dentro de mim
Com esse amor e a maresia
Pegado o trem na mesma estrada
Fantasia , namorada
Uma viagem chegando ao fim

(©by Adilson S. Silva)

Vendaval de Perdidas Ilusões

POR UM DESCUIDADO CORAÇÃO
ENTROU UM AMOR ARREBATADOR
COMO UM VENDAVAL ENFURECIDO
EXPLODIU NO PEITO TAL QUAL VULCÃO

DESPREVENIDO PARA ESTE SENTIMENTO
ENTREGOU-SE DE PRONTO E POR INTEIRO
MAL SABIA ELE ENTRETANTO O QUE FAZIA
NÃO PODERIA IMAGINAR O QUE SOFRERIA

NA EUFORIA DO IMENSO AMOR CANTAVA
LINDAS CANÇÕES DE TERNAS FELICIDADES
EXPLODIA NO MUNDO DE ABSOLUTA MÁGIA
TÃO RADIANTE QUE A TUDO CONTAGIA

SONHAVA OS MAIS BELOS E ROMÂNTICOS
SONHOS DE AVENTURAS E PAIXÕES
ONDE TUDO É PROMESSA TUDO É BELEZA
TUDO ERA POESIA TUDO ERA ESPERANÇA

AS ESPERANÇAS SE TORNARAM TORTURAS
AS PROMESSAS UM TRISTONHO VAZIO
AS BELEZAS SE ESCONDERAM NA ESCURIDÃO
AS EUFORIAS ESFRIARAM-SE NO CORAÇÃO

TRISTE E ENVERGONHADO FIQUEI
AO DESCOBRIR QUE TUDO FOI ILUSÃO
PERDEU-SE A TERNURA E A ESPERANÇA
PERDI O ENCANTO PELA VIDA

HOJE SOLITÁRIO E MORIMBUNDO ANDANTE
FECHEI A PORTA DESTE CORAÇÃO ERRANTE
SOBRARAM AS LEMBRANÇAS DOS MOMENTOS
DE A ILUSÃO DE SER O TEU GRANDE AMANTE

COMO UM BARCO PERDIDO SEM RUMO
NO MAR REVOLTO DE MINHAS LÁGRIMAS
VOU NAVEGANDO NO CHORO ABANDONADO
DO VENDAVAL DE MEU INFORTÚNIO.


Baroneto
Música

A torneira pinga num tom
A máquina funciona em outro
A vassoura acompanha no chão
Música que faço, música que ouço...
Ao motor do carro, desperto
Batucam as teclas do meu teclado
E o pinga pinga continua
Nessa música nua
Que eu insisto em tocar
Que insiste em me balançar!
Quando penso que o som acabou
Os pássaros entram na sinfonia
De repente a campainha tocou
E ao som completou em harmonia
Essa música
Essa melodia
Que me encanta, que me canta
Que me segue pelo dia
Música, tom e magia...

Mi Guerra

poesia Luciano Spagnol

sexta-feira, 24 de junho de 2011

O Ultimo Rabisco



Um soluço sufocado na garganta.
Mão trêmula quase sem força.
Lágrimas escorrem pela triste face,
Pensamentos abandonam os versos!

Ele sabe que será sua ultima fantasia.
Nunca esteve mesmo no ápice da fama!
Ou tão pouco foi ídolo de tua eterna musa.

Escreve por entre rabiscos um verso,
Mal construía uma estrofe... Vazia.
Lança-se ao destino da própria sorte!
Ampara a dor, espera a morte!

O que lhe resta agora?
Se a alma clama e chora...
Desejos que antes do cair da aurora,
O ultimo suspiro não demore.

Aos cães deixou o seu legado!
Aos abutres a sua indiferença.
Ao único sonho de felicidade...
Deixou escrito em sua lápide.

Até mesmo antes de o sol raiar...
Tu foste à luz de paz a brilhar!
Nos olhos que na vida e na morte...
Irá contigo sonhar!

Baroneto
Vendem-se Vidas

Vendem-se vidas
Como mercadoria
Nas prateleiras
Em parcelas, com descontos
Desses tolos, desses tontos...
Vendem-se vidas
Vidas vazias de alento
Vazias de fé, cheias de desilusão.
Vidas bandidas, sem amor nem paixão...
Vendem-se vidas
Em caixas de papelão
Sem etiquetas, sem identificação
Vidas comuns e desinteressadas
Vidas sem rumo
Vidas não endereçadas.
Vendem-se vidas...
Vendem-se vidas...
Vendem-se, vidas vendidas!
Vidas perdidas...

Mi Guerra

Ecos Certos






Temos um exemplo ao nosso redor,
Que, com certeza, é o melhor:

A natureza não se repete!
É sabedoria o que se reflete,
Nessa simples e corriqueiramente comprovável constatação.
Todos os reinos adaptam-se em função da evolução.
O único que atrapalha a evolução é o hominal,
Com sua teimosia irracional.

Os animais ao farejarem perigo,
Pegam um desvio,
Aprendem com o erro!
Acordam cedo...
Trocam, de alguma particular forma, informações.
São visíveis as mútuas colaborações.

Ao passo que a humanidade
Empenhou-se em competitividade.
O que importa é vencer,
Não socorrer, ou interceder,
Parar para dar de beber,
Quem sabe, uma mão estender...

Quando será que descobriremos,
Que constataremos,
Que estamos todos ligados
E isso é um fato!
Que tudo que acontecer com um irmão,
Afetará o andamento do meu diapasão.

As distâncias não são tão distantes assim.
Posso sentir a China pulsando em mim...
Todas as atrocidades
Afetam a nossa sensibilidade,
Em algum grau.
Estamos deitados há tempos no mesmíssimo degrau!

Estamos espalhando danos
E semeando desenganos.
Por perdermos a rima,
Afetamos drasticamente o clima.
Esquecemos os riscos,
 De narcotizar o juízo!









Claro, que há solução!
Basta pararmos com essa insana repetição!
Já existem novas opções
De saudáveis ligações,
De saborosas sensações,
Sem escorregar para as destruições.

Por todo o planeta,
Ecoam, da nova era, as trombetas!
Basta parar para ver.
É só respirar para ouvir.
É só entregar, para sorrir...
É só gostar para perceber!





Vídeo indicado:
Ney Matogrosso
“Metamorfose Ambulante”
DEMAIS!
http://www.youtube.com/watch?v=fRLparsc5bg



O sujeitinho nas fotos é o Gigante
Neto de Welinton e Narlei



Quero voar!

Não sei se seu espaço me aperta.
Ou se eu que ando querendo voar.
Já não me bastam estas paredes.
A luz desta janela já me é pouca.

Sua intensidade em me amar é parca.
E os abraços já não me aquecem.
Os beijos que não chegam a contento.
Estar consigo já me é lamento.

Teresa Azevedo

Abaporu

Dentro e fora
Sou eu, aquele que te devora
A troco de saciar minha fome
De te saber, conhecer não só como quem come
Uma prato barato da esquina

Me mata
Quem me impede
Ou fecha-me a boca
Sim, me maltrata

Sou eu aquele que está dentro
E está fora, que te corrói e assusta
Quem te devora e incorpora
Sua fome que tem sede
Que não cede tão cedo

Não quer vencer o medo
Do novo, sempre um segredo
Te devoro pela cabeça
Sem ter a pressa
Te devoro para que te conheça

E comunguemos não só pão e vinho sagrados
Nosso saber ou conhecer
Querer ver ou ter

Enquanto te degusto
Espero não ter mais a ânsia
De conhecer
Por que outros que tentei
Vomitei

Está na moda

Uma ditadura
Criada pela ilusão
Do modelo
Do que é belo

Todas,
Elas
Belas
E iguais

Magrelas
Retilíneas
Aparentes
Doentes

Iludidas
Ludibriadas
Escravizadas

Escovinha
Progressiva
Dietinha

Ilusão
Da visão
Alucinação
Aceita como realidade

Vozes do além
Ditando regras
Para este padrão
Esquizofrênico de beleza.

Entrelinhas

Entre as linhas
Não há nada!

Somente um espaço em branco,
Ou se estiver escrito, entre as linhas existem letras,
Aglutinadas.
Palavras.
Pontuação.

Entre elas não há significado.
Há sobre elas.
No que está escrito em cima delas.

Entrelinhas
Retas ou tortas
Só existe o que
Supostamente existe.

Existe o que não escrevi
O que não pensei
E o que ninguém vai encontrar.

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Gramática Viva


Passo meu tempo procurando sinônimos
Explicações para minha existência
Mas encontro, na verdade, nos antônimos
A razão com toda a sua incoerência

Faço na vida muitas comparações
De pessoas e coisas pelo mundo afora
Mas singelas são dentre todas as ações
O que consigo tirar das metáforas

Meu ser oscila entre muitos paradoxos
Ao me expressar eu vôo pelas hipérboles
Elementos que compõem os meus ossos
Metonímias disfarçadas de sinédoques

Ao procurar em mim alguns sujeitos
Acabo por encontrar os predicados
Objetos que são mais do que indiretos
Predicativos que se mostram derivados

Mesmo querendo a ordem certa
Os hipérbatos são mais do que constantes
Tento ser por vezes mais concreta
Mas bem fácil evaporo em instantes

Perco-me na subjetividade
Afogada nas minhas sinestesias
Tento seguir reto, na verdade
Mas o caos absorve minhas fantasias

E assim eu sigo entre as figuras
Dentre palavras que são tão ativas
Que conseguem levar às alturas
A mim e à minha gramática viva

Mi Guerra

Predador de Almas


És predador de minh´alma,
Sugas-me o arrebatamento.
Ah! E eu... não ajo com calma,
Não calo meu sentimento.


Perco-me em ti sem pudor,
p´ra fugir, falta vigor.
Viceja em mim a certeza
de que de ti sou a presa.

Imagem: Google

Respeite os direitos autorais.

Mardilê Friedrich Fabre

http://www.poetasdelmundo.com/verInfo_america.asp?ID=4389


Amizade.

Queria abrir os olhos e ver... Mundo.

Queria abrir os olhos e ver... Risos.

Queria abrir os olhos e ver... Harmonia.

Queria abrir os olhos e ver... Você.

Ver-te em brandas cirandas de felicidade.

Onde cantigas de rodas enchem o ar...

Alaridas e inocentes brincadeiras de criança,

Ecoando num hemisfério de esperança e paz!

Queria... Assim, ver-te em semblantes angelical.

Depositando gotas de arco-íris em debutantes flores,

No manancial dos seus rubros e perfumados botões.

Alastram-se primaveras em olas, brisas sensações.

No eflúvio das verdades emancipadas em Cristo

Depositando no altar da vida, a semente... Amizade.

Baroneto.


Lacerações

É, mas continua
Inclusive as pedras
E os momentos em que notamos
Que são tantas
Que nem a memória
Traz a lembrança do pé no chão
Da pele e a textura do toque
Somente o cascalho que se coloca ao meio
E apesar dos quais tentamos seguir
Suportando ferimentos
Constatando ausências
Inclusive de cicatrizes
Que não conseguem tempo pra formação
E elegemos, equivocados ou não
Que se encarcerarmos os lamentos
Sem dar vitória à rendição
Se considerarmos
Que hoje não pode ser confortável
Para que não optemos por descansos perigosos
Seremos vencedores prováveis
Ainda que só em pessoais superações
E em marcas reveladoras
De vida e trabalho vigorosos


Milena Romariz

Incapaz?

Nada pior que a sensação de impotência
Não a vulgar
Atribuída ao suposto sexo forte
Mas a oriunda de nada menos que uma mera sensação
Que não é necessariamente visível
Que não se pode com firmeza ser acusada
Mas que com presença reincidente
Tem poder destruidor
Mais forte e mais arrebatador
Tão ironicamente potente
Que, às vezes, podemos jurar portar alguma deficiência
Tão majestosamente valente
Que é capaz de nos fazer duvidar
Até da nossa inteligência

Milena Romariz

Ecos Cegos





Estamos obedecendo a envelhecidos ecos,
Feito cegos!

Parece que perdemos a capacidade de raciocinar,
De assimilar que é inegociável mudar,
Outros códigos adotar,
Antes que a lógica termine de desandar!

Todos os moldes que usamos estão ultrapassados.
Funcionaram, há controvérsias, no passado.
Agora, estão nos sufocando,
Estão nos obrigando
A embrutecer,
Para não enlouquecer.
O que se vê é frustração.
Entupida de ilusão!

A festa é encenação!

Aonde nos levou o nosso progresso?
Não lhes parece um retrocesso?
Vivemos enjaulados,
Acuados,
Com os piores instintos aflorados:
“Tenho que defender os meus”
“Nada posso fazer pelos seus”
Voltamos à lei da simples e pura sobrevivência,
Com as suas piores consequências:
- “Salve-se quem puder”!
- “Tenho que conseguir, dê no que der”!


Abolimos todos os escrúpulos.
Estão sepultados sob os nossos muros,
Sob as criativas formas de separação,
De elitização,
De preconceito!
Amordaçamos o peito!
Os relacionamentos
Assemelham-se a desabamentos:
Dá pra se prever o final,
De tão falso e banal...
Um jogo de interesses e conveniências,
Que tange a indecência!

Desaprendemos de gostar,
De, realmente se entregar,
Sem reservas!
Nas mãos um pote de frutas em conserva...
De peito aberto,
Vivificando o teto...
Sem competições,
Nem enganações!
Apenas, o toque suave na pele
Lembrando baixinho... o quanto a vida é breve!

Onde foi parar a cumplicidade do casal?
Sem ela, não há base firme,
Só dedos em riste.
E a confiança?
Está presa sem direito a fiança!
Foi julgada
E condenada
Pela mão enlameada
Da manipulação!
Está nos porões da traição!
A ética foi encontrada envenenada...
O cadáver da vergonha está pendurado no varal!

Justificamos a nossa, na ignorância alheia.
A falta de bom senso é uma cadeia!





Vídeo recomendado:
MARAVILHOSO
http://www.youtube.com/watch?v=s4M67HeJLss&feature=related

quarta-feira, 22 de junho de 2011

DEVANEIOS POÉTICOS (MARCIA DAVID)


Poeta
Ah! A Alma de um poeta...
Que dor há que ele não sente?
Que feliz inocência reluz em seus olhos...
Alma de poeta que não mente,
mas é impossível decifrar.

Mergulho
Tive que mergulhar até o mais profundo
de qualquer alma e dizer: me perco.
E assim achar, manso, um suspiro de vida.
Divino absurdo de ser. Nada. E tudo.

Traduz
Traduz-me uma frase em outra língua.
Algo que me diga de onde viestes.
Traduz-me um gesto em arte benigna.
Algo que me pinte a pele e te reveles.
Traduz de preto em branco, de opaco em multicor.
Leve.

Pássaro em busca do ninho

Pássaro em busca do ninho

Um novo dia amanheceu em mim.
Abrem-se portas e janelas,
Entra o sol a desfilar na passarela.
O gosto pela vida enfeita o meu ser.

Como num ritual mágico de amor,
Beijo os sonhos do porvir em cada flor,
Sobrevoando com a leveza da alma
Entre as nuvens coloridas da felicidade.

Como um pássaro em busca do ninho,
Sinto o teu perfume e suspiro ofegante.
Quero colher o néctar de teus beijos,
Enquanto descansas no regaço de minha paz.

Sandra Lamego

www.sandralamego.com

IMPRESSÃO (MARCIA DAVID)

Impressiona a falta de apego. A falta de zelo.
O olhar descuidado.
Impressiona sempre que falo e você não entende.
Arremeda, retruca, reticente....
Eu não tenho medo de recomeçar.
Não me prendo, não me deixo prender.
Sou indivíduo, plural, meiga e feroz.
Você não me aprende, nem me desliga.
Também não me segue. Rede anti-social.
Sou vibe de lua, dança de nego.
Batida bem forte, no ritmo do tango.
Se vai dançar, guarda a impressão do meu corpo.
O quanto ele mexe e se despe,
sem se revelar.

AH O AMOR!!


O amor é meu ar
MInha vida,
Respiração!
Nada pesa
Tudo suporta
Que me transporta
Pela emoção
Me leva sonhando
Voar pelo mundo
Mergulhar bem fundo
Me deixa assim...
Levitando!
O amor é magia
Doce poesia
É voz e canção
Brilho no olhar
Carinho do vento
Puro sentimento
do coração!
Neidinha Nascimento

Cirandas Literárias na Biblioteca de Campinas.

Cirandas Literárias na Biblioteca de Campinas.

Caros.


O QUÊ? Sarau XXXVIII edição
ONDE? Biblioteca Pública Municipal ( atrás da Prefeitura )
ENDEREÇO? R. Benjamin Constant
HORÁRIO? 10h
DATA? 25 de junho
ENTRADA FRANCA
No sabado teremos tambem um "ESCAMBO LITERÁRIO". ou troca de livros, no espaço externo da Biblioteca, será Pré e/ou Pós Sarau
Os interessados em participar devem trazer os livros que quiserem trocar, de todos os assuntos ou generos, menos livros didáticos, será troca 1 por 1
Estou enviando tambem a divulgação do Sarau, no caso de alguem ainda não ter recebido.
Peço que repassem para seus contatos.
Grato.


João Henrique.

Recebido de DALVA SAUDO)

Acompanhe os próximos eventos culturais

Bom dia meus queridos!

O Portal do Poeta Brasileiro agradece aqueles que estiveram conosco no Voo Cultural - 3º Encontro de Poetas no Tucano's Crepe/Portal do Poeta Brasileiro e aproveita para convidá-los para os próximos eventos:

Saraus Instituídos:
- Primeiras quintas-feiras de cada mês - Vinhedo, no Frut Flora Pinheirinho - Estrada da Boiada, 1877 - Vinhedo/SP. Próximo dia 07/07/2011.

- Segundas segundas-feiras de cada mês - Campinas, no Clube da Música - Av. Anchieta, 842 - Centro - Campinas/SP. Próximo dia 11/07/2011

- Terceiras terças-feiras de cada mês, 19h - Tucano´s Crepre - Av. Washigton Luiz, 2480 - Shopping Dom Pedro - Espaço Gourmet - Campinas/SP - Vide folder acima para o próximo Voo Cultural - III Encontro de Poetas do Tucano´s Crepe com Teco Seade - dia 18/07/2011. Contamos com sua presença!!!

- Últimas sextas-feiras de cada mês - Sopa de Letrinhas - Clube Caiubi - Bagaça Botiquem & Petiscaria - Rua Clélia, 2023 (esquina com Jeroaquara) - SP/SP - Excepcionalmente, em virtude do feríado o próximo será dia 01/07/2011 - 21h

Além disto, já coloquem em suas agendas:
- 3/09/2011 - 19 h - II Encontro de Poetas e Lançamento da Antologia "Poetas Contemporâneos do Brasil - vol 2" e Agenda 2012 "Mensagens Poéticas" - Bienal do Livro do Rio de Janeiro no Stand da In House. Últimos espaços entre em contato com Aline Romariz através do e-mail: contato@poetasbrasileiros.com.br para adesão!

- 28 a 30/11/2011 - I Encontro de Poetas em Alto Mar - Cruzeiro a bordo do Navio Grand Mystral. Últimos espaços entre em contato com Aline Romariz através do e-mail: contato@poetasbrasileiros.com.br - para adesão!


Divulgação de Convites:

- Saraus (todas as artes) Casa do Poeta de Campinas - Todo terceiro sábado de cada mês par - 14 h - Sodalício da Academia Campinense de Letras - Rua Marechal Deodoro, 525 Centro - Campinas/SP

- Saraus (todas as artes) Centro de Poesia e Arte de Campinas (CPAC) - Todo terceiro sábado de cada mês par - 14 h - Sodalício da Academia Campinense de Letras - Rua Marechal Deodoro, 525 Centro - Campinas/SP

- 22 a 24/06/2011 - Festival de Musica Instrumental para viola, violão e guitarra de Vinhedo - Teatro Municipal Sylvia de Alencar Matheu - Vinhedo/SP

- 24/06/2011 - Sarau "Caldos, Verso e Prosa" aqui na Cia Sarau, idealizado e produzido por Lucinha Macedo.O grupo musical Último Tipo. A Cia Sarau fica na R. José Martins, 1899, Vila Santa Izabel, Barão Geraldo. E-mail: caldosversoseprosas@gmail.com

- 24/06/2011 - Teatro Centro de Convivência de Campinas - Cortiços - Compahia de Teatro Luna Lumera.

- 25/06/2011 - 10h - Cirandas Literárias na Biblioteca de Campinas -
Sarau XXXVIII edição - Biblioteca Pública Municipal ( atrás da Prefeitura )- R. Benjamin Constant

- 25/6/2011 - 22h - Show John Elvis & US Band - Tonico's Boteco Av. Barão de Jaguara, 1373 - Campinas/SP

- 26/06/2011 - Caminhada Poética em Londrina/Pr - Falar com a Poetisa Betina Marcondes (betinamarcondes@hotmail.com

- 26/06/2011 - Teatro Centro de Convivência de Campinas - A idade da queixa

- 26/06/2011 - 17-21h - lançamento do livro infantil O BANHO DA TERRA, da escritora Nilza Azzi e com ilustração de Valéria Menezes, no Observatório Municipal de Campinas "Jean Nicolini" (OMCJN), em 26 de junho, domingo, das 17h00 às 21h00.

- 9/7/2011 - 15h30min as 18h - Livraria Cultura - Lançamento do Livro "O Fogo das Palavras" de Stella de Sanctis.

Teresa Azevedo
Acesse meu site: www.teresaazevedo.prosaeverso.net
Blog: www.transtornobipolar-relatoscontnuos.blogspot.com
Portal do Poeta brasileiro: http://www.poetasbrasileiros.com.br/
http://portadopoetabrasileiro.blogspot.com
EU ME ORGULHO DE FAZER PARTE DESTA HISTÓRIA!!!
Preserve o Meio Ambiente, sem ele não há vida, amor, poesia!
19-92759014

Acompanhe os próximos eventos culturais do Portal do Poeta Brasileiro

Boa tarde meus queridos!

O Portal do Poeta Brasileiro agradece aqueles que estiveram conosco no Voo Cultural - 3º Encontro de Poetas no Tucano's Crepe/Portal do Poeta Brasileiro e aproveita para convidá-los para os próximos eventos:

Saraus Instituídos:
- Primeiras quintas-feiras de cada mês - Vinhedo, no Frut Flora Pinheirinho - Estrada da Boiada, 1877 - Vinhedo/SP. Próximo dia 07/07/2011.

- Segundas segundas-feiras de cada mês - Campinas, no Clube da Música - Av. Anchieta, 842 - Centro - Campinas/SP. Próximo dia 11/07/2011

- Terceiras terças-feiras de cada mês, 19h - Tucano´s Crepre - Av. Washigton Luiz, 2480 - Shopping Dom Pedro - Espaço Gourmet - Campinas/SP - Vide folder acima para o próximo Voo Cultural - III Encontro de Poetas do Tucano´s Crepe com Teco Seade - dia 18/07/2011. Contamos com sua presença!!!

-
Últimas sextas-feiras de cada mês - Sopa de Letrinhas - Clube Caiubi - Bagaça Botiquem & Petiscaria - Rua Clélia, 2023 (esquina com Jeroaquara) - SP/SP - Excepcionalmente, em virtude do feríado o próximo será dia 01/07/2011 - 21h

Além disto, já coloquem em suas agendas:
- 3/09/2011 - 19 h - II Encontro de Poetas e Lançamento da Antologia "Poetas Contemporâneos do Brasil - vol 2" e Agenda 2012 "Mensagens Poéticas" - Bienal do Livro do Rio de Janeiro no Stand da In House. Últimos espaços entre em contato com Aline Romariz através do e-mail: contato@poetasbrasileiros.com.br para adesão!

- 28 a 30/11/2011 - I Encontro de Poetas em Alto Mar - Cruzeiro a bordo do Navio Grand Mystral. Últimos espaços entre em contato com Aline Romariz através do e-mail: contato@poetasbrasileiros.com.br - para adesão!


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- Saraus (todas as artes) Casa do Poeta de Campinas - Todo terceiro sábado de cada mês par - 14 h - Sodalício da Academia Campinense de Letras - Rua Marechal Deodoro, 525 Centro - Campinas/SP

- Saraus (todas as artes) Centro de Poesia e Arte de Campinas (CPAC) - Todo terceiro sábado de cada mês par - 14 h - Sodalício da Academia Campinense de Letras - Rua Marechal Deodoro, 525 Centro - Campinas/SP

- 22 a 24/06/2011 - Festival de Musica Instrumental para viola, violão e guitarra de Vinhedo - Teatro Municipal Sylvia de Alencar Matheu - Vinhedo/SP

- 24/06/2011 - Sarau "Caldos, Verso e Prosa" aqui na Cia Sarau, idealizado e produzido por Lucinha Macedo.O grupo musical Último Tipo. A Cia Sarau fica na R. José Martins, 1899, Vila Santa Izabel, Barão Geraldo. E-mail: caldosversoseprosas@gmail.com

- 24/06/2011 - Teatro Centro de Convivência de Campinas - Cortiços - Compahia de Teatro Luna Lumera.

- 25/6/2011 - 22h - Show John Elvis & US Band - Tonico's Boteco Av. Barão de Jaguara, 1373 - Campinas/SP

- 26/06/2011 - Caminhada Poética em Londrina/Pr - Falar com a Poetisa Betina Marcondes (betinamarcondes@hotmail.com

- 26/06/2011 - Teatro Centro de Convivência de Campinas - A idade da queixa

- 26/06/2011 - 17-21h - lançamento do livro infantil O BANHO DA TERRA, da escritora Nilza Azzi e com ilustração de Valéria Menezes, no Observatório Municipal de Campinas "Jean Nicolini" (OMCJN), em 26 de junho, domingo, das 17h00 às 21h00.

- 9/7/2011 - 15h30min as 18h - Livraria Cultura - Lançamento do Livro "O Fogo das Palavras" de Stella de Sanctis.

Teresa Azevedo
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