Sou um vaso em construção nas mãos dO Oleiro.
Tal condição permite a Ele quebrar-me, caso seja necessário.
Refazer-me, moldar-me, embelezar-me, se merecedora eu for.
Enquanto vaso, não quero ser apenas bonito por fora, quero ser útil
para ajudar o próximo, forte para suportar o peso a mim atribuído,
porém leve, para não me tornar um estorvo na vida dos meus pares.
Sei que O Oleiro, cuja perseverança é característica constante,
não desistirá de mim, pois assim como todas as Suas obras,
sou única, sou especial. Um vaso que será blindado no final.
Sandra Lamego
Belo, sábio e valoroso escrito. O Vaso e o Oleiro, estão sempre em perfeita sintonia e sendo assim, ambos sempre estarão ligados...
ResponderExcluirBrilhante escrito... Parabéns...