Quando criança perguntava-me
O que gostaria de ser quando crescesse
Respondia sempre, "quero ser bombeiro”.
Os anos passaram e hoje eu vejo
Como poderia ser bombeiro
Sou o mais profundo desespero
Difícil compreender
Um dia a criança começou a crescer
Ainda não sei quem sou
Mais faço todo com amor
Não sei o que quero ser
Pensei em ser doutor
Tenho, moro de medo da dor!
Dor de meu irmão...
Não conseguiria por a mão
O que serei então?
Um artista sei que sou
Nesse mundo louco estou
"Estou aqui para o que der e vier”.
Luiz Carlos Freitas
Calufrey
wwwcalufrey.blogspot.com
Muito bom, meu caro poeta Luiz... E assim, vamos crescendo... Abraços poetanos...
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