domingo, 14 de novembro de 2010

Incerteza.

Como folhas soltas ao vento...
Em abandono vão pensamentos!
Olhos fixos em longínquos horizontes.
Destino talvez encontre o derradeiro rumo!

Cai à noite em manto de estrelas...
A lua busca refugio em rio de prata
As falenas bailam desorientadas.
Acariciadas pelo sereno da madrugada.

Rosa das rosas majestosa em seu jardim
Exala fina fragrância de boemia pétala
Marcada pelo beijo do pequeno colibri

No frescor da epopéia deste momento
Eu ali vassalo de teus doces encantos
Tatuo em mim teu semblante de... Mulher!

Baroneto.

2 comentários:

O PORTAL DO POETA BRASILEIRO AGRADECE SEU COMENTÁRIO!