Como folhas soltas ao vento...
Em abandono vão pensamentos!
Olhos fixos em longínquos horizontes.
Destino talvez encontre o derradeiro rumo!
Cai à noite em manto de estrelas...
A lua busca refugio em rio de prata
As falenas bailam desorientadas.
Acariciadas pelo sereno da madrugada.
Rosa das rosas majestosa em seu jardim
Exala fina fragrância de boemia pétala
Marcada pelo beijo do pequeno colibri
No frescor da epopéia deste momento
Eu ali vassalo de teus doces encantos
Tatuo em mim teu semblante de... Mulher!
Baroneto.
bravo ...muito bom poeta pbens
ResponderExcluirA poesia é pura magia a encantar, é assunto que vem de longe... É sem fim...
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