sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Labirintos






Ando sem rumo,
Pelos labirintos do mundo
Tropeço a cada passo
Não me atraso
Para onde?
Através de becos,
Ruelas
Ele se estreita
Mas passa
Como avenidas largas
Respirando aliviadas
A frente um túnel
Escureceu...
Longos esses labirintos.

Luiz Carlos Freitas
Calufrey

Um comentário:

O PORTAL DO POETA BRASILEIRO AGRADECE SEU COMENTÁRIO!