Ando sem rumo,
Pelos labirintos do mundo
Tropeço a cada passo
Não me atraso
Para onde?
Através de becos,
Ruelas
Ele se estreita
Mas passa
Como avenidas largas
Respirando aliviadas
A frente um túnel
Escureceu...
Longos esses labirintos.
Luiz Carlos Freitas
Calufrey
Belo texto!!! Bravo!! Aline
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