Queria saber rimar uma doce poesia!
Queria saber cultivar um alinda flor!
Queria saber assobiar como os ventos...
Que levam as folhas em outono e primaveras.
Queria saber cantar como os rouxinóis!
Queria ser a saudade de uma lembrança em ti
Queria ser o sorriso que emana de teus lábios...
Quando felicidade abraça a tua alma e acaricia...
Tua face mostrando-te, livre ao sabor dos ventos!
Queria ser a fragrância da aurora a lhe acariciar
Despertando-te serenamente no despertar do dia!
Enquanto o orvalho ainda deixa na relva o seu legado.
Queria poder tocar teu corpo com a magia do arco-íris!
Fazer-te cristal de multicores a exalar o perfume das flores...
Enquanto meu amor tatua tua imagem em minha áurea nua!
Baroneto.
Sim, meu caro poeta... Você queria a tudo de bom... O amor é em tudo, o principal... Abraços poetanos...
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