Geralmente, simbolizamos o tempo, com uma ampulheta
Mas digo, que igualmente notáveis, são os pergaminhos...
Registros históricos das façanhas e ideologias dos homens; assim, diz o profeta
Pergaminhos são confeccionados com a pele dos caminhos...
E curtidos, com o suor dos destinos... do testemunho dos obstinados
Sob o calor dos hierofantes mestres-destemidos
Pelos escribas conquistadores, das eras...
Caçadores de emoções e de feras!
Por ele, demonstrou-se toda doutrina possível
Todos os tratados e tábuas, a não ser os de rochas e papiros; eram pergaminhos
Leis dos reis imortais, bem como o costume de seu povo memorável
Esses registros, perpetuaram milênios e gerações de moinhos...
Os do Mar-Morto, são reveladores...
Trazem à tona, documentos impensáveis
E deveras, sob a ótica humana, imponderáveis
Mas, o destino quer que sejam mesmo: transformadores
Ferramentas eficazes para o progresso espiritual da humanidade
Pois, ao conhecer o pretérito o homem glorificará o seu futuro
E valorizará suas conquistas e divisará sua felicidade
Ora! O homem, que não conhece o seu passado, caminha no escuro
O Pergaminho é um mapa, um salva-conduto...
De poder, para transparecer a ignorância e seu muro
Um fanal, ao barco determinado e resoluto...
Capaz de iluminar sua mente, e fugir do obscuro
Muitos são até evangelhos... apocrisiários ou apócrifos
Autênticos ou inverídicos, só o tempo dirá...
Os povos futuros comprovarão a veracidade de seus grifos
E anotarão nos anais do tempo, e da história.
Também, há variedade, nos materiais usados na sua escrita...
Mas, o mais comum era mesmo o sangue das batalhas
As vezes, com a olência da vitória, ou mesmo do desgosto da derrota
Ou ainda a fragrância da sabedoria e do reconhecimento de suas falhas...
Não importa, se o pergaminho era grego, asiático ou oriental
O que realmente interessa, é o conteúdo da sabedoria filosofal
Ora! Tais manuscritos, foram concebidos de Pérgamo para o mundo... sem exceção!
Com o propósito da informação, registro, transformação e o mais importante a iluminação...
Mas digo, que igualmente notáveis, são os pergaminhos...
Registros históricos das façanhas e ideologias dos homens; assim, diz o profeta
Pergaminhos são confeccionados com a pele dos caminhos...
E curtidos, com o suor dos destinos... do testemunho dos obstinados
Sob o calor dos hierofantes mestres-destemidos
Pelos escribas conquistadores, das eras...
Caçadores de emoções e de feras!
Por ele, demonstrou-se toda doutrina possível
Todos os tratados e tábuas, a não ser os de rochas e papiros; eram pergaminhos
Leis dos reis imortais, bem como o costume de seu povo memorável
Esses registros, perpetuaram milênios e gerações de moinhos...
Os do Mar-Morto, são reveladores...
Trazem à tona, documentos impensáveis
E deveras, sob a ótica humana, imponderáveis
Mas, o destino quer que sejam mesmo: transformadores
Ferramentas eficazes para o progresso espiritual da humanidade
Pois, ao conhecer o pretérito o homem glorificará o seu futuro
E valorizará suas conquistas e divisará sua felicidade
Ora! O homem, que não conhece o seu passado, caminha no escuro
O Pergaminho é um mapa, um salva-conduto...
De poder, para transparecer a ignorância e seu muro
Um fanal, ao barco determinado e resoluto...
Capaz de iluminar sua mente, e fugir do obscuro
Muitos são até evangelhos... apocrisiários ou apócrifos
Autênticos ou inverídicos, só o tempo dirá...
Os povos futuros comprovarão a veracidade de seus grifos
E anotarão nos anais do tempo, e da história.
Também, há variedade, nos materiais usados na sua escrita...
Mas, o mais comum era mesmo o sangue das batalhas
As vezes, com a olência da vitória, ou mesmo do desgosto da derrota
Ou ainda a fragrância da sabedoria e do reconhecimento de suas falhas...
Não importa, se o pergaminho era grego, asiático ou oriental
O que realmente interessa, é o conteúdo da sabedoria filosofal
Ora! Tais manuscritos, foram concebidos de Pérgamo para o mundo... sem exceção!
Com o propósito da informação, registro, transformação e o mais importante a iluminação...
Hernandes Leão
Enviado por Hernandes Leão ao site Recanto das Letras, em 17/10/2011
Reeditado em 17/10/2011
Código do texto: T3281193
Reeditado em 17/10/2011
Código do texto: T3281193
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