quarta-feira, 13 de abril de 2011
Sem mais rimas, com lamúrias, injúrias
em mais rimas, com lamúrias, injúrias
Um edredom desarrumado.
Um travesseiro ensopadado.
Lágrimas encachoeiradas pela face.
Um repentino fim de um amor.
Quem sabe não tão de repente assim.
Mas envolvida pela rotina ela não o percebeu.
Atrás, bem distante houve a quebra.
Um rompimento discreto.
Com o passar dos dias e meses a consciência.
A falta de algo mais aumentou sobremaneira.
E no acumular das ações perdeu-se o guizo.
Com ele a vontade, desejo e sorriso.
Plainando agorantes os rompantes do adeus.
Hoje já não meus, nem seus.
Olho para a cama vazia.
Desarrumada e fria. Choro só!
Onde nos perdemos como cremos?
Uma caminhada diversa se aproxima.
Sem mais rimas, com lamúrias, injúrias.
Daqui estou eu. De lá você. E nós?
Teresa Azevedo
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EU ME ORGULHO DE FAZER PARTE DESTA HISTÓRIA!!!
Preserve o Meio Ambiente! Se ele não há vida, nem amor ou poesia!
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