sábado, 16 de outubro de 2010

A FLECHA ATIRADA!



A FLECHA ATIRADA!


É fogo que queima
Relâmpago e trovão
Insistente, teima
Em explodir (vulcão)!

Arde e machuca
Abrem-se as feridas
Prende, tal arapuca,
A cicatriz sentida.

É flecha que dispara
Tão doce escravidão.
Da alma que separa
Sentimentos... Sensação!

(Milla Pereira)

3 comentários:

  1. Zé Carlos Batalhafam16 de outubro de 2010 às 23:26

    Milla...
    é lindo o seu poema; essa metafórica e fulminante flecha, que de antemão, já se sabe que reavivará antigas dores. Mas, também, prazeres; pois, sem isso, como "disparar tão doce escravidão" (?). Parabéns! Viajei no seu poema. Bjocas!

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  2. Maravilha ...adorei ..pbens ... Milla ...

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