A FLECHA ATIRADA!
É fogo que queima
Relâmpago e trovão
Insistente, teima
Em explodir (vulcão)!
Arde e machuca
Abrem-se as feridas
Prende, tal arapuca,
A cicatriz sentida.
É flecha que dispara
Tão doce escravidão.
Da alma que separa
Sentimentos... Sensação!
(Milla Pereira)
Milla...
ResponderExcluiré lindo o seu poema; essa metafórica e fulminante flecha, que de antemão, já se sabe que reavivará antigas dores. Mas, também, prazeres; pois, sem isso, como "disparar tão doce escravidão" (?). Parabéns! Viajei no seu poema. Bjocas!
Milla!! Amei!!! Bjo gde!!! Aline
ResponderExcluirMaravilha ...adorei ..pbens ... Milla ...
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