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Quem és tu, ternura que mora lá dentro dos pensamentos?
Sei tão pouco de ti, doce fantasia que embala meus sonhos.
Não entendo este querer desmedido... Este querer-te tanto.
Por vezes inquieto-me, meditando neste amor tão curioso.
É misterioso o encanto deste amor que se derrama em mim...
Oriundo de coisa alguma, nascido do nada... Se fazendo tudo.
E descubro que o amor é tal qual um poeta, só confunde a gente.
Tento, debelando o desejo, convencer-me de que somos amigos.
Debalde nada consigo... Não abranda a paixão nem serena a alma.
Neste instante o amor... Ah, o amor... Ele assaz, se ri alto de mim.
E tua luz, num lampejo de alegria, rasga o céu cintilante e multicor.
E o coração traiçoeiro bate forte dizendo: amo-te, amo-te, amo-te.
E meu ser em festa sorri, sentindo o bailar do teu perfume de brisa.
O desejo volta impetuoso... Intenso e forte, que jamais se engana.
Aguçando as labaredas do fogo da paixão que espera e não reclama.
Tua lembrança me transporta aos desvarios, desejos à flor da pele...
E sinto na boca o sabor do teu beijo molhado, do teu amor ardente.
Então reconheço que este amor existe e está aqui em algum lugar...
Não posso ocultar de mim tua imagem serena, teu cheiro de mar.
Olhando ao longe o horizonte sem fim, sigo feliz a sonhar contigo.
Sei tão pouco de ti, doce fantasia que embala meus sonhos.
Não entendo este querer desmedido... Este querer-te tanto.
Por vezes inquieto-me, meditando neste amor tão curioso.
É misterioso o encanto deste amor que se derrama em mim...
Oriundo de coisa alguma, nascido do nada... Se fazendo tudo.
E descubro que o amor é tal qual um poeta, só confunde a gente.
Tento, debelando o desejo, convencer-me de que somos amigos.
Debalde nada consigo... Não abranda a paixão nem serena a alma.
Neste instante o amor... Ah, o amor... Ele assaz, se ri alto de mim.
E tua luz, num lampejo de alegria, rasga o céu cintilante e multicor.
E o coração traiçoeiro bate forte dizendo: amo-te, amo-te, amo-te.
E meu ser em festa sorri, sentindo o bailar do teu perfume de brisa.
O desejo volta impetuoso... Intenso e forte, que jamais se engana.
Aguçando as labaredas do fogo da paixão que espera e não reclama.
Tua lembrança me transporta aos desvarios, desejos à flor da pele...
E sinto na boca o sabor do teu beijo molhado, do teu amor ardente.
Então reconheço que este amor existe e está aqui em algum lugar...
Não posso ocultar de mim tua imagem serena, teu cheiro de mar.
Olhando ao longe o horizonte sem fim, sigo feliz a sonhar contigo.
Ceiça Lima
PORTAL DO POETA BRASILEIRO
"Eu faço parte desta história."
Fiquei aqui dizendo sua poesia em voz...
ResponderExcluirVoz? Qual voz?
Sua poesia roubou a voz e o dono da voz ...
Lindissima ...pbéns ...
Humm.... Serei castigada por isto??? kkkkk Obrigada por teu carinho Adilson. Beijo, Ceiça Lima.
ResponderExcluirComo ousas roubar-me do pensamento tais palavras?
ResponderExcluirTais versos?Era tudo o que meus lábios queriam dizer, cheguei tarde(risos) brincadeirinha... Mas valeu Ceiça, Como é bela cada palavra, cada sentido desse poema teu.Parabéns!!!!!Dora Duarte
kkkk Obrigada Dora. Beijo e boa noite, Ceiça Lima.
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