domingo, 30 de novembro de 2014
MOMENTO LITERÁRIO: Rei João Felipe
MOMENTO LITERÁRIO: Rei João Felipe: João Felipe coroado Rei em 1o. lugar, em gincana da Festa da Família, dia 29/11/2014 Festa Escolar Rei João Felipe Muit...
sábado, 29 de novembro de 2014
sexta-feira, 28 de novembro de 2014
Projeto ondulações - Idealização e Coordenação de Teresa Azevedo
PROJETO ONDULAÇÕES
“INTERAGINDO COM A DIVERSIDADE”
Idealização e Coordenação Teresa Azevedo
Idealização e Coordenação Teresa Azevedo
Há nestes jardins uma grande diversidade de cores e néctares. Surgem de todos os cantos as abelhas, cada qual com seu próprio mel – belo, impactante.
Objetivo Geral:
Transformar vidas através da arte.
Transformar vidas através da arte.
Objetivos Específicos:
Melhorar a qualidade de vida dos assistidos;
Disseminar a poesia e outras formas de arte;
Mostrar a crianças, jovens e adultos de quaisquer classes sociais, clinicamente saudáveis ou não, livres ou presos de alguma forma, a repensarem suas vidas através da poesia e, desta maneira, utilizarem a arte como processo terapêutico. A cada participante será, ainda, sugerido o compartilhamento de sua experiência;
Preparar facilitadores que possam encabeçar o projeto na comunidade já assistida;
Contemplar com bibliotecas comunitárias as comunidades que estiverem aptas.
A poesia será levada a pessoas de diversos perfis – crianças em orfanatos, idosos em Casas de Repouso de curta ou longa duração, pacientes em clínicas de saúde mental e hospitais, moradores de comunidades carentes, pessoas institucionalizadas em presídios, etc – com o objetivo de expandir o alcance das formas de arte, promover a melhoria da qualidade de vida e ampliar horizontes dos assistidos, colaborar para uma sociedade melhor, além de disseminar a cultura e, desta forma, valorizar os artistas vivos.
Melhorar a qualidade de vida dos assistidos;
Disseminar a poesia e outras formas de arte;
Mostrar a crianças, jovens e adultos de quaisquer classes sociais, clinicamente saudáveis ou não, livres ou presos de alguma forma, a repensarem suas vidas através da poesia e, desta maneira, utilizarem a arte como processo terapêutico. A cada participante será, ainda, sugerido o compartilhamento de sua experiência;
Preparar facilitadores que possam encabeçar o projeto na comunidade já assistida;
Contemplar com bibliotecas comunitárias as comunidades que estiverem aptas.
A poesia será levada a pessoas de diversos perfis – crianças em orfanatos, idosos em Casas de Repouso de curta ou longa duração, pacientes em clínicas de saúde mental e hospitais, moradores de comunidades carentes, pessoas institucionalizadas em presídios, etc – com o objetivo de expandir o alcance das formas de arte, promover a melhoria da qualidade de vida e ampliar horizontes dos assistidos, colaborar para uma sociedade melhor, além de disseminar a cultura e, desta forma, valorizar os artistas vivos.
Buscamos a valorização do poeta vivo e a disseminação da poesia de forma real, unidos em um único ideal: ocupar nosso espaço na sociedade enquanto poetas vivos.
Sendo o cronograma de final de ano o seguinte para o que conto com a sua participação:
· 02/12/2014 – 14:30h - Casa de Repouso Pousada da Maturidade Jardim Pauliceia – Rua Oswaldo Oscar Bartheison nº 313 – Jardim Pauliceia – Campinas/SP.
· 09/12/2014 – 14:30h - Casa de Repouso Pousada da Maturidade Jardim Pauliceia – Rua Mendonça nº 46 – Jardim Londres – Campinas/SP.
· 15/12/2014 –15h – Centro Corsini – O evento acontecerá no espaço cultural da Companha CENARTE – Av. João Jorge nº 166 – Vila Industrial– Campinas/SP.
· 18/12/2014 – 14H – Hospital Candido Ferreira – Rua Antonio Prado nº 430 – Souzas – Campinas/SP.
· 19/12/2014 –15h – Lar da Criança Feliz – O evento acontecerá no espaço cultural da Companha CENARTE – Av. João Jorge nº 166 – Vila Industrial– Campinas/SP.
· 23/12/2014 - 14:30h - Hospedagem de Idosos Nossa Senhora Aparecida, Av. Abolição nº 2432 - Campinas/SP (sentido Valinhos próximo ao Extra) na Festa de final de ano.
sexta-feira, 7 de novembro de 2014
“FAGULHAS DE UM AMOR”-
Vou
subir as paredes íngremes
Da
montanha dos pensamentos
Tentando
encontrar a alma perdida
De
um coração puro e sensível.
Vou
tentar ultrapassar os precipícios
Onde
luz e sombra escondem
As
palavras perdidas nos confins da terra
Do
coração amargurado e ferido.
Vou
tentar ser eu mesmo
Tentando,
no limiar da saudade,
Transpor
todos os obstáculos
Que
me levam direto a ti, minha amada.
Por
isso e passo a passo
Trafego
nos horizontes perdidos
À
busca do amor sentido
E
tanto buscado dentro de mim.
Por
isso, vou subir cada vez mais
Até
encontrar-te, amada
Esteja
onde estiveres
Para
juntos, vivermos felizes para sempre.
JC
BRIDON
24/06/2014
17,09
hs.
“La caricia de um soño” ( A carícia de
um sonho)
Os
anos passaram
No
entanto aqueles momentos felizes
Não
me saem da lembrança
Naquela
noite enluarada.
Foi
quando, pela 1ª vez,
Nossos
olhares se cruzaram
E
tive a sensação que almas gêmeas
Haviam
se encontrado.
A
vida é algo incompreensível
Que
no transcorrer do caminho
Algo
maravilhoso acaba acontecendo
E
fazendo com que se cumpra o destino.
Os
anos foram passando
O
amor, crescendo como uma bela roseira
E
no passar do tempo desabrochando flores
Que,
hoje, embelezam o nosso viver.
És
assim, a carícia de um soño
Que
guardo com muito carinho
Dentro
do meu coração
Que
se mantém sempre apaixonado.
JC
BRIDON
À
você, Arlete, que a cada dia que passa torna meus dias mais felizes e meu
caminhar mais tranquilo.
Obrigado
por existires e viveres comigo esses últimos 45 anos de um matrimônio que a
tudo enfrentou e que a tudo sobrepujou.
Saudades
de tempos idos onde dois jovens enamorados fizeram desta longa caminhada, um
eterno sonho de amor.
terça-feira, 4 de novembro de 2014
ECOS DA NOITE
Ecos da Noite
Amélia Luz
Eu pensei
Naquele instante
De suave ternura
De oração e meditação
Que Ele era comigo
E eu era com Ele..
Permaneci assim
E envolvida me senti
Pelo torpor sensível
Da presença Dele
Dobrei meus joelhos,
Humilde, derramei a alma.
Senti tocar o céu
Sim, eu tinha certeza,
Aquela paz que me tomou
Era a paz divina
Era a paz da esperança
Era a paz da vida...
Diante do trono
Eu divulguei a luz
E recebi a benção da fé!
Entoei de súbito
Meu cântico alvissareiro
Hosana nas alturas,
Era manifestada a graça do Senhor!
AUTOPSICOGRAFIA
AUTOPSICOGRAFIA (in Poemas Escolhidos - O Globo)
Fernando Pessoa
O poeta é um fingidor
Finge tão completamente
Que chega a fingir que é dor
A dor que deveras sente.
E os que lêem o que escreve,
Na dor lida sentem bem,
Não as duas que ele teve,
Mas só as que eles não tem.
E assim nas calhas de roda
Gira, a entreter a razão,
Esse comboio de corda
Que se chama coração.
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O poeta é um fingidor
Amélia Luz – Pirapetinga/MG
Disse-me Pessoa:
“O poeta é um fingidor”.
Gargalha se perde um amor
embriaga-se de versos sentidos e
sua máscara não mostra
a angústia sofrida
enganado-se no espelho da vida!
Se sou poeta fingidor, não sei...
Sou um fado triste nas ruelas
antigas da Mouraria
percorrendo trôpego
as trilhas da desilusão
guiado pela dor da sua ausência.
Há uma indefinição no ar
um cansaço de um passado que pesa
num presente que teima em me assustar...
Sim, eu serei o poeta fingidor
ou o fado triste, no canto dos amores perdidos?
Soluço silêncios nas horas que gotejam
amargas anunciando as madrugadas...
Resta-me somente um bandolim, uma canção
e um cálice de Vinho do Porto
para brindar a sua despedida
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