Tinha dragões
capturados
que repousavam,
pintados,
em seu braço.
Mas a paixão
perdeu o viço
e depois disso,
vejo desenhos de moinhos
tatuados.
Homem Árvore
Corpulento e magnífico
conífero
derrubado sobre mim,
pobre gramínea!
Com voz de carvalho
- grave e inclemente -
ele ordena:
- Prova-me, erva daninha,
que te orvalho!
Estranho sabor
tem seu falo:
sequóia milenar.
Gosto araucário de terra,
raiz tuberosa.
Não sei se o quero:
Sou frágil
como uma rosa!
Olá amigo!
ResponderExcluirExelente escolhas!
Um poema não é mais ou menos conhecido, ele se divulga ao olhar e percepção de que o le!
Forte abraço e exelente final de semana!
Nos encontramos no Alma!
Vinicius.
Ambos ótimos! - Parabéns, Flá! - Abração
ResponderExcluirObrigada! bjbjbj
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