segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Kaminhos incertos



Vento de primavera
Enlaça meu corpo nu
Meus passos são destino
Açoitados pelas eras...
Esta colheita de amor
São lágrimas perdidas
Ora castiga-me a dor
Ora é ver-te sempre em partidas.

Kátia Pérola

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