segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Vidas do amanhã




Vida de rancor destrói,  
Sem pudor o sentimento
Amor
Que dê meu irmão,
Não ouço mais!
Vidas de sofrimento,
Sofridos pelo tempo,
Que meu sorriso apagou
Sem ressentimentos!
Vidas de amarguras
Logo a beira da estrada,
Vemos quando passamos
Olhamos, só olhamos...
Vidas sem entender
Por quê?
Entardecer, anoitecer, amanhecer
O amanhã será
Proposital?
Vidas de desilusão
Para o dia seguinte
Sem alucinações, teremos pão?
Vida entregue
As vidas concupiscências
Não se diz mais te amo
Falta oportunidade, consciência,
Falta coragem...


Luiz Carlos Freitas
Calu
wwwcalufrey.blogspot.com
                              

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