
Hoje estou bem ansiosa. Com um pouquinho de dor de cabeça e várias dores no corpo. Um grande cansaço apesar de não ter feito nada de excepcional e com sono injustificável para alguém que tem dormido cedo e que está afastada.
Quem me dera não ter tanto sono, sinto que a vida passa tão mais depressa para mim por conta disto, mas fazer o que? Se eu não tomar meus remédios o descontrole é inevitável, como por várias vezes já tentei parar.
É são as limitações da vida, graças a Deus que as minhas são pequenas e possíveis de suportar.
O desenho acima é um dos meus rabiscos antigos.
É como invadir a alma da mulher do séc XXI,carregada do desejo de ser feliz.Há muito do cotidiano desassossego feminino, do olhar incontido em busca do meio...Não do muro... Uma procura do humanamente possível e desumanamente incompreendido.
ResponderExcluirA luta pelo equilíbrio me faz refletir: até que ponto a alegria e a tristeza têm que ficar separadas? Se o poeta precisa das duas para delinear seus versos. Se na ausência de alguma, ficamos sem paramêtros para sabê-las vivas em nós.
Lembra disso? Prefaciei seu livro com essas palavras. Na hora você não deve ter entendido, escolhi o momento certo para apresentar Cristina a Teresa. Amor, Aline