O Pensador, de Rodin
NÃO HÁ DILEMA
Quando me sinto num labirinto
ou encruzilhada
e a minha alma aniquilada
é folha morta…
Quando me vejo
como pintura inacabada
e o meu desejo chega à loucura
e me desfaço…
Quando a procura
é uma saída que não tem porta
e o meu abraço
vai para o espaço…
Ainda assim,
não é o fim, não há dilema,
pois sempre encontro dentro de mim
“aquele” poema!
***
Lisboa/Portugal
In E-Book “Rompendo Amarras”

Uau!!! Uma Phenix da poesia! Baravo! Parabéns, paz e luz... Ceiça Lima.
ResponderExcluirPaz, Luz e Amor, para você, Ceiça, pela sua gentileza e carinho
ResponderExcluirBeijo
Carmo