domingo, 17 de abril de 2011

Dalva Saudo > Tempos

Vejo o passado embaçado no espelho.
Não admito o frio da solidão presente
Mas... luto com o luto 
Das futuras incógnitas partidas.
Ao despertar, renasce o pesadelo.
Ao adormecer não sonho. Apenas...
Morre a dor na minha exaustão.

Um comentário:

  1. Dalva, espero e desejo que ao despertar vc tenha se libertado desse pesadelo e que ele nunca mais volte a atormentá-la.
    Quanto à solidão, leia o texto que acabei de enviar-lhe, pois é bem pertinente.
    Continue a fazer de seus sentimentos versos desse tipo, permanente, para o nosso deleite.
    Um grande abraço!
    Eunice

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