Leve e branco fantasma que flutua
Alegre e triste palhaço da risada
No sublimar sou isso e sou aquilo
Sendo quase tudo sendo quase nada.
Sou pensamento da estéril razão
Sou sentimento da ingênua emoção
Sou a esperança da fingida ilusão
Sou o corpo sou a alma, sou coração.
Quero viver quero muito sonhar
Quero sentir sem nunca me olvidar
Sendo fantasma só posso assustar
E consigo sempre me assombrar...
Não quero ferir só quero existir
Não quero sofrer no meu consentir
Sendo palhaço só posso sorrir
Nunca chorar devo assim prosseguir ...
(sendo quase tudo sendo quase nada)
ALICE LUCONI NASSIF
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