Até quando pagaremos a conta
Da insensatez dos nossos homens públicos?
Um dia, todo circo se desmonta...
Não haverá mais palcos nem púlpitos
Nessa hora, a corja faz-se de tonta,
E “o sol da liberdade, em raios fúlgidos”?
Esse brilhará nos olhos do povo
Que aos poucos vai deixando de ser tolo.
Sandra Lamego
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