segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

De amor e de esperança o povo padece

Até quando pagaremos a conta
Da insensatez dos nossos homens públicos?
Um dia, todo circo se desmonta...

Não haverá mais palcos nem púlpitos
Nessa hora, a corja faz-se de tonta,
E “o sol da liberdade, em raios fúlgidos”?

Esse brilhará nos olhos do povo

Que aos poucos vai deixando de ser tolo.

Sandra Lamego

www.sandralamego.com

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