Papeis, papeis,
papeis...
Vida artesanal.
Meu bem, meu mal.
O que querer mais,
além de viver?
Vida eu tenho e vivo...
Este sol, este céu, este mar,
esta floresta...
Tudo plágio.
Mas trata-se do contágio:
vida!
Tanto amor por aí.
Tanta rima fácil, pobre...
(e nisto sou rico)
Ninguém me cobre
as minúcias e as sofisticações
da vida...
Vida artesanal.
Meu bem, meu mal.
O que querer mais,
além de viver?
Vida eu tenho e vivo...
Este sol, este céu, este mar,
esta floresta...
Tudo plágio.
Mas trata-se do contágio:
vida!
Tanto amor por aí.
Tanta rima fácil, pobre...
(e nisto sou rico)
Ninguém me cobre
as minúcias e as sofisticações
da vida...
Sou livre,
e quero continuar
fora dos padrões,
das etiquetas, dos rótulos,
de tudo enfim.
Quero ser dono de mim
e viver por aí... Livre.
A.J. Cardiais
imagem: google
Rimas pobres ou ricas, o que importa é o sentimento do poema.
ResponderExcluirBoa tarde, AJ!