Quando olho para o céu e vejo...
O revoar dos pássaros em algazarras,
Bate uma saudade no meu peito...
Que chora a solidão por teu adeus!
A lua singra o manto negro da noite.
Queda como uma sombra a se esquivar...
Sua cortina de prata já não é mais um rio,
Parece triste andarilho, sem querer brilhar!
Tomando de compaixão de minha tristeza.
Uma falena pousada na pétala de delicada flor!
Alça vôo sem rumo, ao encontro do luar!
A lua, a falena e a flor ontem foram...
O símbolo de nossas juras de amor...
Hoje são somente, prenuncio de minha dor!
Baroneto
Triste e belo soneto! - Parabéns, Baroneto! - Abração
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