domingo, 13 de março de 2011
É árvore!
Observo-te com emoção
As vezes custo a entender
És tão bela criação...
E tantos sem compreender!
Humana, sei que não és!
Mas vida, como permites!
Ramos, troncos e pés...
Não é por acaso que existes!
E quando penso no tempo
Que levas para crescer
Reclamo a história e defendo
Teu espaço proteger.
Assistis a tudo em silêncio
Alegria, tristeza, saudade.
De muitos, pelo respeito.
De outros, quanta maldade!
Maria Lurdete Da Boita Bez Birolo.
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Versos que nos levam a reflexão sobre a Narureza. De uma beleza singular! Parabéns! Beijos, Aninha
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