sexta-feira, 25 de março de 2011
Quando o amor esvai...
E o amor esvai-se feito água que cai na pedra da cachoeira
Em rios de vertentes tantas...
Descobri-me afluente de águas boas
Descobri-me feliz!
Soltei-me dos anzóis do desamor...
Sinto-me plena!
Inteira...
Simplesmente, por ser quem sou.
Aline Romariz
PORTAL DO POETA BRASILEIRO
EU FAÇO PARTE DESTA HISTÓRIA
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Belo lamento... poetizar com franqueza o desamor é ,no mínimo, instigante. Parabéns Poetisa. Francisco Ribeiro.
ResponderExcluirSinto como se você poeta estivesse acordando de um sonho(ou pesadelo?) de (des)amor. Lindo texto e franco tbm. Monica
ResponderExcluirCarissima, as metáforas estão sensacionais.Dizendo tudo em tão pouco espaço. No caso, se o texto partiu de uma remota inspiração é desconcertante entendermos que estamos felizes por não amarmos mais. Mas se é pra ser feliz, melhor assim. AJ
ResponderExcluirParabéns! Bonito e sincero texto. Estarmos felizes é o que mais importa. Veronica Maria Vasconcelos
ResponderExcluirGostei muitíssimo!!!!
ResponderExcluirBom fim de semana.
Está certíssima! - Parabéns, minha amiga! - Abração
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