sábado, 9 de julho de 2011

Não mais eu!

Não mais eu!

Deixo cair a pena sobre a branca folha
... que inerte espera.
Por síladas de palavras vicerais
Que se fazem nas mãos do poeta
Ao rebuscar no vocábulo perdido,
O elo existêncial das emoções.
E num verso inacabado da sua poesia,
Se eterniza e se encerra.

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