Não mais eu!
Deixo cair a pena sobre a branca folha
... que inerte espera.
Por síladas de palavras vicerais
Que se fazem nas mãos do poeta
Ao rebuscar no vocábulo perdido,
O elo existêncial das emoções.
E num verso inacabado da sua poesia,
Se eterniza e se encerra.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
O PORTAL DO POETA BRASILEIRO AGRADECE SEU COMENTÁRIO!