Espalho sementes deste amor,
Nos jardins desta minha existência.
Sem saber a quem caberá o labor,
Ao colher desta farta colheita.
Cabe aos que ainda tem fé...
Recolher cada qual o seu grão.
Para poder sem nenhum egoísmo,
Estar presente na partilha do pão.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
O PORTAL DO POETA BRASILEIRO AGRADECE SEU COMENTÁRIO!