sábado, 9 de julho de 2011

Singrando!

Singrando!

Lanço à vela neste mar que é vida,
Singrando em tal qual a sua turbulência.
É sabido que pelas agruras da existência
Iça à vela nesta insana e dura lida.

As dádivas oferecidas é o que mereço
Eu não quero as conquistas a qualquer preço.
Antes espero aportar em águas mansas
As mazelas do coração e às esperanças.

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