Paradoxo
ortodoxo:
só a Morte
não morre.
Sombra dos Homens
que caminha conosco.
Gado ao Matadouro,
seguimos dóceis.
Tememos mais o
aguilhão,
que os "Sete Palmos"
na vagina
do chão.
Chão e louco varrido,
onde algum deus
tentará
novo Homem
sem
Sentido.
Runas e Ruínas,
Profecias e Oráculos:
alguém recolherá
os cacos.
sobrará cacos ou apenas pó? muito bom o poema,abraços.
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