Na gangorra do dia e da noite.
O sol se esconde no poente...
E a lua se levanta lá no horizonte!
E o crepúsculo cai serenamente.
Nas águas que antes foram azuis,
Ou talvez até mesmo cristalinas...
Refletem agora o alaranjado,
Em réstia de luz que vão se aninhando!
A sombra da noite se faz pouco a pouco,
Como um manto negro encobrindo o dia.
Findando uma jornada, iniciando uma fantasia!
Crio em minha alma, a doce ilusão...
Que antes que o dia e a noite termine.
Estarei gravado, em teu coração!
Baroneto
Lindo Baroneto, gostei muito de sua poesia; meus parabéns!
ResponderExcluirAbs.
Eunice R. de Pontes