sábado, 6 de agosto de 2011

Ao Poente



Na gangorra do dia e da noite.
O sol se esconde no poente...
E a lua se levanta lá no horizonte!
E o crepúsculo cai serenamente.

Nas águas que antes foram azuis,
Ou talvez até mesmo cristalinas...
Refletem agora o alaranjado,
Em réstia de luz que vão se aninhando!

A sombra da noite se faz pouco a pouco,
Como um manto negro encobrindo o dia.
Findando uma jornada, iniciando uma fantasia!

Crio em minha alma, a doce ilusão...
Que antes que o dia e a noite termine.
Estarei gravado, em teu coração!

Baroneto

Um comentário:

  1. Lindo Baroneto, gostei muito de sua poesia; meus parabéns!
    Abs.
    Eunice R. de Pontes

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