Esqueça tudo que falei... Apenas sonhei um sonho sozinha... Tirei os pés do chão... Voei na covardia do outro. Fiz um voo conturbado, arremeti... Aterrizei.Voltei ao chão.E os meus pés bem fincados preferem assim: eu senhora de mim, livre dos voos imposíveis e dos desejos camuflados.
Aline Romariz
Bom acordar te lendo.Você é sua senhora e mulher de sonhos realizáveis... O impossível não existe em seu dicionário. Nos encontramos hoje na Autoral do Caiubi? Tô sabendo que vem a Sampa. Rui
ResponderExcluirRecebei a recomendação... Vim correndo. Belo desabafo... E... Querida! Azar de quem não quer sonhar com você.Não sabe o que vai perder. Amei o texto.
ResponderExcluirVocê sempre foi " senhora de si",infeliz de quem não entendeu isso. Em sua vida não cabe a palavra covardia. Sou seu fã. Já disse isso? Pedro Arroxelas
ResponderExcluirAmo esse seu jeito de mataforizar... Adorei o "voo"...rs... Essas suas mensagens subliminares provam e aprovam sua inteligência singular... Ah!!! Li também o texto " Fumaça". Gosto dessas metáforas, ou desses sinônimos " camuflados" de fatos. E amo tudo em você. Rô.
ResponderExcluirLindo... Lindinha. O jeito Aline Romariz de ser é ímpar. Quem dera,ah! quem dera. Poder tê-la junto a mim.
ResponderExcluirQue lindo!!!
ResponderExcluirBjos!
Ilza
Oi Aline,
ResponderExcluiré bom demais poder ser senhora de si; nem todos conseguem esse privilégio.
Abs.
Eunice R. de Pontes