Debruçada na noite,
olho-te surpresa
entre as probabilidades
do sim e o não.
“Navegar, navegar
e entre quatro paredes
no teu corpo mergulhar”.
Palavras, à Fausto,
são gestos de ternura
são peles, são dedos...
Falanges que se comprimem.
E te sucumbes ao sonho
de onde viestes,
e te incorporas aos códigos
dos sussurros disfarçados,
dos desejos camuflados...
E agora és calor de fogo
a crepitar na lareira...
E teus casacos de lã
são retalhos coloridos...
Jogados, no chão da sala!
olho-te surpresa
entre as probabilidades
do sim e o não.
“Navegar, navegar
e entre quatro paredes
no teu corpo mergulhar”.
Palavras, à Fausto,
são gestos de ternura
são peles, são dedos...
Falanges que se comprimem.
E te sucumbes ao sonho
de onde viestes,
e te incorporas aos códigos
dos sussurros disfarçados,
dos desejos camuflados...
E agora és calor de fogo
a crepitar na lareira...
E teus casacos de lã
são retalhos coloridos...
Jogados, no chão da sala!
Ceiça Lima
Contato: ceicaurb@hotmail.com
PORTAL DO POETA BRASILEIRO
"Eu faço parte desta história."
Olá amada poeta Ceiça. Sempre me vejo nos teus versos. Lindo este querida. Parabéns. Beijos
ResponderExcluirTeresa Azevedo
www.teresaazevedo.prosaeverso.net
www.transtornobipolar-relatoscontnuos.net
Oi querida Teresa! Que bom fazer parte do teu mundo com meus singelos versos... Obrigada pelo carinho e tenha uma bela noite. Ceiça Lima
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