Ao encontro do mar,
Lá vai o rio...
Águas turvas
Que um dia cristalinas,
Serpenteavam entre as margens.
A daninha ação do homem
Causou-lhe dor e agonia.
Inda assim, segue seu curso
C’oa tristeza dentro d’alma
Pobre rio!
Pobre homem!
Amargará a dor da perda
Ou o estrago ele irá reverter?
Sandra Lamego
Chua, chua... Lá vai o rio, sempre a sonhar, correndo sôfrego, à busca do mar... E o mar a tudo leva... E o mar a tudo trás... Muito lindo poeta! Parabéns. Ceiça Lima.
ResponderExcluirdeprimente realidade e lancinante dúvida.
ResponderExcluir