sexta-feira, 29 de julho de 2011

Paredes.



Aqui neste quarto vazio...

Em que minha alma...

Passa despercebida

Pelos versos da poesia


Tenho com companhia

A silhueta de minha sombra

Que de tão triste é escura


Olhos perdidos nada vêm...

Ausência é absoluto silencio

Alma vaga nas ondas do pensar

Espero por quem nunca vem,


Caiu a ultima pétala da flor

Assim como o soluço desta dor

Ainda há sorriso, sofro por amor!


Baroneto

Um comentário:

  1. Bela poesia, repleta de sentimentos; meus parabéns Baroneto; gostei.
    abs.
    Eunice R. de Pontes

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