domingo, 11 de setembro de 2011

Cheiro de Poesia


Cheiro de Poesia!

Em cada beco estreito da Rua do Ouvidor...
Cada pedra...os casários e suas histórias,
Os encantos da confeitaria Colombo, ainda é...
... Impregnada do Espírito Ancestral da Poesia.
Nada passou despercebido neste sonho...
Ouvia as vozes pelas frestas das puídas janelas...
Cantavam e choravam os dias idos...
...Os amores das lindas donzelas e os fidalgos...
Tudo ali ainda me encantava...
Nas aulas em que tentava reproduzir...
As imagens das épocas vividas e idas...
Alí estava impregnada...
Em cada rua...em cada pedra, em cada casário.


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