Os dias são atropelo de tarefas...
As vontades são pinçadas aleatoriamente,
como se nem todas valessem...
As marcas são deixadas
como taquígrafias ininteligíveis...
Apelos intocáveis e inaudíveis
esfumaçam-se no ar fomando desenhos...
Visões do hoje que vivemos,
nós, meros mortais...
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