imagem: circonews.blogspot.com
Vivo fora do circo...
Sou artista de rua.
Meus versos rimam à toa
Ideias achadas no lixo.
Observo a chuva ácida
Caindo sobre os orgulhos...
O tempo transforma em bagulho
Tanta tecnologia flácida.
Jogo palavras ao léu
E dou perolas aos porcos
Para eles emporcalharem o céu.
Faço uns sonetos tortos,
E vou passando o chapéu
Para ressuscitar os mortos
Vivo fora do circo...
Sou artista de rua.
Meus versos rimam à toa
Ideias achadas no lixo.
Observo a chuva ácida
Caindo sobre os orgulhos...
O tempo transforma em bagulho
Tanta tecnologia flácida.
Jogo palavras ao léu
E dou perolas aos porcos
Para eles emporcalharem o céu.
Faço uns sonetos tortos,
E vou passando o chapéu
Para ressuscitar os mortos
A. J. Cardiais
03.11.2011
03.11.2011
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