Na intranqüilidade da nossa intimidade
O amor desgastado, sovado.
Pelos erros do tempo.
O tremor do abandono,
O fantasma da solidão
A estática indefinição
O enfado dos gestos
O silêncio que grita
E fere o sentido, o tino
Entre noites malditas
A indiferença cortante
O abafado gemido, marcante.
Traduz a palavra que, muda.
Assinala a tristeza que fala.
Mari Saes
Nenhum comentário:
Postar um comentário
O PORTAL DO POETA BRASILEIRO AGRADECE SEU COMENTÁRIO!