Estreita o tempo e o vento sopra leve essa tristeza.E então, o pensamento voa pelo espaço. Segue a rota do querer e se estende indefinido.
Qual o sentido dessa vida sem você?!
O riso dorme, e o tempo escorre...
Há um aperto que vez por outra, faz do soluço a convulsão!
São os teus olhos que eu vejo no espelho. E em mim as lágrimas se confundem com a aflição.
O dia morre alucinado questionando a sensatez. Na minh'alma a plenitude dos seus gestos, impregnam e aguçam o bel prazer.
Quero fisgar essa certeza, que desafia o coração.
Talvez, já não haja a intenção de retomar o interrompido.
Não há respostas rascunhadas que presumam a intenção.
Será o medo que me impede de segurar novamente as suas mãos?
Mari Saes
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