Não sou dona de ti,
não sou dana de mim,
não sou dona de nada,
E assim, andarilha que sou.
sorrio este sorriso desprendido
de quem nada precisa...

Mas o apego vem, ele vem,
Ele sempre vem...
Então pobre de mim,
pobre de mim!
E se eu chorar meu choro
e refletir teu ser, entenda.
Andarilha sou, mas carrego
comigo as tralhas de ti....

Ótimo escrito, com assunto meditável... Parabéns e abraços poetanos...
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