sábado, 26 de fevereiro de 2011

Noites Lânguidas

Vejo-me recostada molemente...
Observando as reclinadas flores,
Em jardins debruçados ao pé da noite.

Sinto um perfume enebriante e doce,
São dos jamineiros,cobertos em pãinas...
Ao longe observo um pedaço do horizonte...
Onde voeja um vulto de tez alvacenta...
Permeia por meio as folhagens,verdes primaveras.

Ruídos noturnos emitem um som...
É a voz do amor em vestes cendal,
Meus lábios úmidos oferecem beijos mornos
Entre ternas cariícias perenes.

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