sexta-feira, 15 de julho de 2011

Chamei-te

Chamei de pesadelo...

O frio, a saudade.

Chamei de demônio...

A triste realidade!

De saber que tu existes...

Mas me deixou agrilhoado,

Esquecido pelos vales,

Dos sonhos perdidos!

Chamei de esperança...

O forte desejo de te rever.

Chamei de utópica fabula...

A sensação de suspirar,

No aconchego de teus braços.

Chamei-te amor... Por quê?

Um comentário:

  1. Gostei de sua poesia, é muito bonita; meus parabéns!
    Abs.
    Eunice R. de Pontes

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