quarta-feira, 7 de setembro de 2011


FRESTAS.


A luz... Em sereno brilho, invade...
Pequeno mundo em torno de ti.
O sopro traduz, esboçado pelo véu...
Santuários de brisas que por ti suspiram!

Através da fina veste, transparece.
Bailando coreografias de volúpias
Corpo de mulher na pétala da madrugada
Acalentando o sereno em orvalhos de luar

Pretensioso, desejo ser a atrevida brisa!
Deslizar em teu corpo como uma bruma...
Sentindo em mim toda a tua maciez!

Suspiro fantasias deleite de minha alma.
Sou um vaga-lume no universo de teu brilho.
Minha boca murmura gritos que não ecoam.

BARONETO

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